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Reajuste dos Planos de Saúde 2025: veja a tabela atualizada!

O reajuste dos planos de saúde em 2025 voltou a ser um dos temas que mais preocupam empresas, famílias e profissionais autônomos, devido aos aumentos aplicados e às variações entre operadoras e seguradoras. Além disso, neste ano, além dos novos percentuais definidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para os planos individuais, também observamos reajustes diferenciados nos contratos coletivos — principalmente para PME e grandes empresas. Ademais, surgem discussões relevantes sobre o possível reajuste extra.

Neste conteúdo, você vai encontrar a tabela de reajuste 2025 atualizada, o comparativo com 2024, os percentuais aplicados pelas principais operadoras e tudo o que precisa saber para entender como esses aumentos impactam seu contrato.

Tabela Completa de Reajuste dos Planos de Saúde 2025

O reajuste dos planos de saúde 2025 trouxe variações significativas entre operadoras, seguradoras e planos regulados pela ANS. Conforme a tabela abaixo apresenta os percentuais de reajuste divulgados para este ano, permitindo um comparativo direto com os índices de 2024. Assim, essa tabela completa de reajuste dos planos de saúde 2025 é uma ferramenta essencial para avaliar se o reajuste aplicado ao seu contrato está dentro da média de mercado. Com ela, é possível antecipar decisões, corrigir distorções e planejar estratégias de gestão de benefícios com mais segurança.

Confira os dados atualizados das principais operadoras e seguradoras do país:

Tabela de Reajuste dos Planos de Saúde 2025

Operadora / Seguradora   Percentual de Reajuste 2024-2025     Percentual de Reajuste 2025-2026  
ANS (Planos Individuais e Familiares) 6,91% 6,06%
Hapvida 16% 11%
Assim Saúde 18,33% 15,58%
Amil 21,98% 15,98%
Porto Saúde 16,97% 15,97%
SulAmérica 19,67% 15,32%
Bradesco Saúde 20,96% 15,12%
Unimed Nacional 16,75% 19,5%

Destaques da Tabela de Reajuste dos Planos de Saúde 2025

Entre os reajustes de planos de saúde 2025, observa-se uma tendência de redução expressiva nos percentuais aplicados por seguradoras como Bradesco Saúde, Porto Saúde e SulAmérica. Analogamente, o plano de saúde individual regulado pela ANS também apresentou recuo, com índice inferior ao ano anterior.

Contudo, entre as principais operadoras do mercado, apenas a Unimed Nacional aplicou um reajuste maior em 2025 do que em 2024, contrariando a tendência geral de redução.

O que os números dizem sobre o mercado de planos de saúde em 2025

O comportamento do reajuste plano de saúde 2025 sinaliza um esforço do setor em conter os aumentos, após anos consecutivos de alta. De fato, a sinistralidade mais controlada e uma gestão assistencial mais eficiente influenciaram diretamente na queda média dos percentuais.

Portanto, para beneficiários, essa análise ajuda a identificar se o reajuste recebido está coerente com o mercado ou se há espaço para negociação. Afinal, planos com percentual de reajuste acima da média podem estar mal posicionados ou com carteiras desequilibradas.

Principais pontos da tabela:

  • Bradesco Saúde, SulAmérica e Porto Saúde registraram os maiores recuos percentuais.
  • Plano individual ANS teve o menor reajuste autorizado desde o ciclo pandêmico.
  • Unimed Nacional aplicou aumento, sendo o único reajuste acima da inflação médica entre os grandes grupos.
  • A média dos planos coletivos ficou entre 14% e 16%, abaixo de 2024 que esteve entre 18% a 22%.

Em síntese, esses números mostram como o reajuste dos planos de saúde 2025 refletiu diferentes estratégias e realidades entre as operadoras. Mais do que observar os índices isoladamente, é fundamental entender o contexto por trás de cada reajuste do plano de saúde — e é exatamente isso que veremos a seguir, no comparativo entre os anos de 2024 e 2025.

Comparativo 2024 x 2025: o que os reajustes dos planos de saúde revelam sobre o setor?

O comparativo entre os reajustes dos planos de saúde 2024 e 2025 escancara uma mudança relevante no comportamento do mercado. Diferentemente dos anos anteriores, em que os aumentos eram agressivos e fora de controle, os percentuais médios de reajuste desaceleraram. Inclusive, essa mudança foi mais perceptível nos planos empresariais e nas carteiras de pequenas e médias empresas (PMEs), que concentram boa parte dos contratos corporativos no Brasil.

Em 2024, alguns reajustes dos planos de saúde chegaram a ultrapassar 22%, puxados por operadoras com carteiras mais pressionadas. Já em 2025, houve recuo expressivo: os índices de aumento giraram majoritariamente entre 14% e 16%, com destaque para a Bradesco Saúde, SulAmérica e Porto Saúde. O teto dos planos de saúde individuais, regulado pela ANS, caiu de 6,91% para 6,06% — um dos menores índices da década.

Mais do que uma redução pontual, a análise técnica do ciclo também mostra que o comportamento dos reajustes está diretamente ligado à gestão assistencial, aos custos médico-hospitalares e à atuação de consultorias especializadas, como a Bricer, na revisão estratégica dos contratos.

Fatores que impulsionaram a mudança no reajuste dos planos de saúde 2025

A queda nos percentuais médios de reajuste em 2025 não foi obra do acaso. Aliás, ela reflete um esforço mais amplo do setor de saúde suplementar por previsibilidade, sustentabilidade e controle de custos — especialmente após os impactos financeiros da pandemia.

Entre os principais fatores que contribuíram para essa mudança estão:

  • A expressiva redução da sinistralidade médica;
  • Os avanços nos modelos de gestão assistencial e controle de custos hospitalares;
  • E a atuação estratégica de consultorias especializadas — com destaque para iniciativas que, como as realizadas pela Bricer, têm impulsionado revisões contratuais mais justas e sustentáveis.

Além disso, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) tem intensificado a pressão regulatória sobre o setor. Com o propósito de mais transparência nos critérios de reajuste dos planos de saúde, a medida exige maior responsabilidade técnica das operadoras na definição dos índices.

Reajuste Extra da ANS: o que pode mudar a partir de 2026?

Nesse contexto, uma nova proposta da Agência Nacional de Saúde Suplementar pode impactar diretamente o cenário dos reajustes dos planos de saúde a partir de 2026.

Trata-se da criação do chamado reajuste extra para planos de saúde individuais, um modelo adicional de correção que poderá ser aplicado em situações de desequilíbrio econômico-financeiro das operadoras. A princípio, a proposta, que ainda está em consulta pública, abre espaço para um percentual adicional de até 20%, desde que fundamentado por nota técnica atuarial e validado por critérios objetivos de sustentabilidade da carteira.

Segundo matéria da UOL, o valor extra poderá ser diluído ao longo de até 60 meses, o que permitiria suavizar o impacto no bolso dos beneficiários. Ainda assim, a proposta tem gerado controvérsias. Por exemplo, entidades como o Idec manifestaram preocupações sobre o risco de abrir precedentes para reajustes mais altos nos contratos individuais.

Essa discussão acontece paralelamente ao movimento de queda observado no reajuste dos planos de saúde 2025, e adiciona mais uma camada de complexidade à análise do comportamento do setor.

Diante disso, dom tantos cenários em transformação, o reajuste plano de saúde 2025 exige atenção estratégica. Análises especializadas ajudam a antecipar tendências e projeções com agilidade. É nesse sentido que a Bricer atua: oferecendo consultoria técnica para decisões sustentáveis e contratos mais alinhados à realidade.

Como a Bricer analisa os reajustes dos planos de saúde dos seus clientes?

Na Bricer, o reajuste dos planos de saúde 2025 não é tratado como um número isolado. Antes de mais nada, nossa metodologia combina análise técnica de mercado, comportamento da sinistralidade, cruzamento com benchmarks atualizados e simulações personalizadas para cada carteira de clientes. Dessa maneira, estruturamos um diagnóstico completo dos planos de saúde.

A cada novo ciclo de reajuste, realizamos estudos comparativos aprofundados — tanto com os índices praticados por operadoras e seguradoras, quanto com os padrões estabelecidos pela ANS — para identificar distorções, oportunidades de negociação ou necessidade de reestruturação contratual. Desse modo, garantimos que nossos clientes estejam sempre um passo à frente, seja em contratos individuais, empresariais ou de pequeno porte, o acompanhamento contínuo dos reajustes permite uma atuação estratégica que vai além da contenção de custos.

Como o reajuste dos planos de saúde é calculado: entenda a sinistralidade

Antes de entender se um reajuste está alto ou dentro da média, é fundamental conhecer como ele é definido. Isso porque, por trás dos percentuais aplicados, existe uma lógica técnica que considera não apenas o uso do plano, mas também variáveis econômicas, demográficas e contratuais. Neste bloco, explicamos os principais fatores que compõem esse cálculo:

O que é sinistralidade e por que ela pesa no seu reajuste:

A sinistralidade é um dos principais critérios que influenciam o reajuste dos planos de saúde. Em outras palavras, o termo se refere à relação entre o que a operadora arrecada com as mensalidades e o que ela gasta com atendimentos, exames, internações e demais procedimentos realizados pelos beneficiários.

Por exemplo, quando uma carteira de clientes consome, em média, mais do que contribui financeiramente, o resultado é uma alta sinistralidade. Consequentemente, esse indicador acende um alerta nas operadoras e pode levar, no ano seguinte, a reajustes mais agressivos.

É por isso que o comportamento de uso dos planos tem peso central nas negociações e nas decisões técnicas que definem os percentuais. Em síntese, essa lógica reforça a importância de ações preventivas de saúde, análise de utilização e acompanhamento especializado, como o que a Bricer realiza com seus clientes ao longo do ano. <LINK>

Outros fatores que influenciam: inflação médica, faixa etária e tipo de contrato

Além da sinistralidade, outros elementos impactam diretamente o cálculo do reajuste dos planos de saúde:

  • Inflação médica: diferente da inflação geral, esse indicador reflete o aumento nos custos de insumos hospitalares, medicamentos, honorários médicos e tecnologias de saúde. Em alguns anos, ela avança acima da inflação do país.
  • Faixa etária dos beneficiários: quanto mais elevado o perfil etário do grupo, maior a tendência de uso e, consequentemente, maior o risco financeiro para a operadora. Isso pode elevar os percentuais aplicados.
  • Tipo de contratação: planos individuais, coletivos por adesão, PME ou empresariais com grande número de vidas possuem métodos diferentes de cálculo, com mais ou menos margem para negociação.

Cada operadora adota sua própria metodologia atuarial, mas todos esses fatores são levados em conta para equilibrar a sustentabilidade dos contratos — e, por isso, entender esses critérios é essencial para avaliar se o reajuste recebido é justificável ou se há espaço para readequações.

Reajuste Plano de Saúde 2025: Como são calculados os  contratos individuais, coletivos por adesão e PME?

Falando um pouco sobre como cada tipo de contrato foi impactado pelos reajustes dos planos de saúde 2025, reunimos mais informações sobre os percentuais aplicados, critérios de cálculo e o quanto variam de forma significativa entre planos individuais, coletivos por adesão e empresariais (PME) — o que exige atenção redobrada na hora de avaliar se o reajuste está dentro da média ou se há espaço para negociação.

Conheça agora como funciona o reajuste em cada tipo de contrato e o que mudou em 2025.

Reajuste dos planos de saúde individuais 2025: entenda o índice da ANS

O reajuste dos planos de saúde individuais 2025 – 2026 foi regulamentado recentemente pela ANS com um percentual máximo de 6,06%, válido para contratos médico-hospitalares individuais e familiares devidamente regulados pela ANS através da operadora responsável.

Esse índice vale para os contratos com aniversário entre maio de 2025 e abril de 2026, sendo aplicado no mês de renovação do plano.

O índice autorizado ANS 2025 leva em conta três fatores principais:
– A sinistralidade, ou seja, o volume de utilização dos serviços pelos beneficiários;
– O aumento dos custos médico-hospitalares;
– As projeções atuariais necessárias para garantir o equilíbrio econômico-financeiro do setor.

Por seguir critérios padronizados e auditáveis, o percentual de reajuste dos planos de saúde individuais 2025 tende a oferecer mais estabilidade aos beneficiários. No entanto, isso não impede que haja impacto no orçamento familiar — o que torna essencial acompanhar cada ciclo com atenção e compreender os fundamentos que justificam o índice aplicado.

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Como funciona o reajuste dos planos coletivos por adesão em 2025

O reajuste dos planos coletivos por adesão tem características muito diferentes dos contratos individuais. Por não estarem sujeitos a um teto determinado pela ANS, esses planos seguem uma lógica própria de negociação, geralmente definida entre a administradora de benefícios e a operadora responsável pelo plano e podendo variar de acordo com a entidade de classe, sindicatos ou associações segmentadas.

Nesse modelo, o percentual de reajuste pode variar de forma significativa e leva em consideração fatores técnicos como a sinistralidade da carteira, o perfil de uso dos beneficiários, o histórico de reajustes anteriores e até o volume de vidas concentrado na administradora.

Justamente por essa flexibilidade, o aumento dos planos por adesão 2025 pode, em muitos casos, superar o dos contratos empresariais ou individuais — o que exige ainda mais atenção por parte dos consumidores que contratam esse tipo de produto por meio de entidades de classe, sindicatos ou associações.

O percentual aplicado é informado pela administradora de saúde e costuma acompanhar o mês de aniversário do contrato do plano de saúde, mas sem um limite imposto pela regulação. Isso torna esse tipo de plano um dos mais sujeitos à oscilação de valores, podendo gerar impactos relevantes no orçamento do beneficiário, especialmente quando não há acompanhamento técnico especializado.

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Reajuste dos planos PME 2025: como são calculados nos contratos de até 29 vidas

O reajuste dos planos de saúde PME 2025 — voltados para empresas com até 29 vidas — também segue uma lógica de cálculo própria das operadoras com base no pool de risco, critério técnico que envolve:

  • A sinistralidade da carteira, ou seja, quanto os beneficiários utilizaram os serviços em relação ao valor arrecadado;
  • O perfil de risco do grupo, incluindo faixa etária, tipo de utilização e histórico do contrato;
  • A composição atuarial das carteiras agrupadas, já que muitas operadoras aplicam o reajuste com base no desempenho global do chamado pool de risco.

O modelo de cálculo por carteira agrupada torna o reajuste plano de saúde 2025 mais sensível ao uso dos serviços e à gestão do grupo. Por outro lado, esse sistema permite negociações mais estratégicas. Com apoio de uma consultoria especializada, é possível analisar os números com profundidade e buscar alternativas reais de otimização.

Reajuste dos planos empresariais 2025: como funciona acima de 29 vidas?

Nos contratos empresariais com mais de 29 vidas, o reajuste dos planos de saúde passa a ser definido por negociação direta com a operadora, geralmente com base na sinistralidade da própria empresa e em critérios técnicos como perfil etário, uso dos serviços e tipo de contrato. Porém, em operadoras como Porto Saúde e Bradesco Saúde, o modelo de pool de risco ainda se mantém até 99 vidas, o que pode gerar variações relevantes entre diferentes carteiras.

A partir de 100 vidas, o reajuste costuma seguir uma lógica 100% individualizada, com maior poder de negociação, possibilidade de modelos personalizados de gestão de saúde e condições mais estratégicas para cada empresa.

Na Bricer, contratos com esse perfil contam com um executivo de contas exclusivo, dedicado ao acompanhamento contínuo do plano, projeções de sinistralidade e revisões contratuais — sempre com foco na sustentabilidade financeira e no cuidado real com os colaboradores.

Valores de Reajuste dos Planos de Saúde 2025: veja quanto subiu em cada Plano de Saúde 

Em 2025, o reajuste dos planos de saúde apresentou uma leve desaceleração em relação aos picos registrados nos anos anteriores, mas ainda há grandes diferenças entre operadoras e seguradoras.

No quadro abaixo, reunimos os principais reajustes praticados por algumas das maiores operadoras e seguradoras do mercado, com base nas informações mais recentes disponibilizadas para o ciclo 2025–2026:

 

Tabela de Reajustes 2025 – Principais Operadoras

 

Operadora Percentual de Reajuste 2025
Hapvida 11%
Assim Saúde 15,58%
Amil 15,98%
Porto Saúde 15,97%
SulAmérica 15,32%
Bradesco Saúde 15,12%
Unimed Nacional 19,5%

Quem teve o maior e o menor reajuste em 2025?

Entre os reajustes de 2025, a Unimed Nacional apresentou o maior aumento percentual, com 19,5%, refletindo provavelmente um histórico de sinistralidade mais alto e um perfil de carteira com maior uso dos serviços de saúde.

Na outra ponta, a Hapvida foi a operadora com o menor reajuste entre os grandes grupos, com 11,5%, sinalizando maior controle de custos ou uma carteira menos onerosa em 2024.

A Bradesco Saúde, SulAmérica e Amil ficaram próximas da média do mercado, com reajustes entre 15% e 16%, reforçando uma tendência de estabilização nos contratos corporativos e PMEs.

Esse contraste entre os percentuais mostra como diferentes estratégias de gestão, níveis de utilização e perfis de beneficiários podem influenciar diretamente os valores praticados — o que reforça a importância de olhar para além do número isolado.

O que considerar ao comparar reajustes entre operadoras e seguradoras?

Embora seja tentador escolher a operadora com o menor reajuste, essa não deve ser a única variável considerada ao avaliar um plano de saúde. Um índice mais baixo pode indicar uma carteira menos utilizada, mas também pode vir acompanhado de uma rede credenciada mais restrita, carência de cobertura em certas regiões ou ausência de diferenciais assistenciais importantes para a sua empresa ou família.

Na prática, o melhor caminho é realizar um mapeamento completo do mercado, avaliando:

  • Cobertura contratual e rede de atendimento;
  • Histórico de reajustes da operadora nos últimos anos;
  • Perfil demográfico dos beneficiários e nível de uso esperado;
  • Sustentabilidade do contrato a médio e longo prazo.

Por isso, na Bricer, cada reajuste é analisado dentro do contexto real de uso e da necessidade específica de cada cliente, com simulações comparativas que revelam se vale ou não a pena migrar de operadora ou renegociar o contrato atual. Nem sempre o plano mais barato é o mais econômico — e, em muitos casos, pode acabar custando mais caro no futuro por conta de reembolsos baixos, dificuldade de acesso ou reajustes agressivos acumulados.

Cuidados com Boletos e Cobrança de Reajustes Retroativos

Mesmo após entender os percentuais de reajuste dos planos de saúde em 2025, é fundamental ficar atento ao momento em que esse valor é, de fato, cobrado. Um erro comum — e que pode passar despercebido — está na emissão dos boletos: em muitos casos, o reajuste é aplicado de forma retroativa, com valores fora do previsto ou sem comunicação adequada.

A boa notícia é que existem regras para isso, e, com o devido acompanhamento, é possível evitar cobranças indevidas e garantir que os valores estejam corretos e justificados. A seguir, mostramos como identificar problemas, o que a legislação diz sobre retroatividade e como a Bricer ajuda seus clientes a manter esse controle na prática.

Como identificar se o reajuste aplicado está correto?

Ao receber seu boleto com o novo valor, o primeiro passo é verificar se o reajuste foi aplicado exatamente no mês de aniversário do contrato. Reajustes aplicados fora desse período podem estar incorretos.
Também é importante conferir se o percentual usado está dentro do informado pela operadora, especialmente em planos por adesão ou empresariais com até 29 vidas, onde os índices podem variar.
Erros não são incomuns, e observar o histórico de faturas anteriores pode revelar cobranças indevidas. Se houver dúvida, peça a memória de cálculo ou entre em contato com sua consultoria de benefícios.

Sabia que…

A cobrança retroativa de reajustes é permitida, mas só até 90 dias após a autorização do índice. A operadora deve comunicar previamente o valor e a vigência — caso contrário, a fatura pode ser contestada com base no Código de Defesa do Consumidor e na própria ANS.

Gestão ativa: como a Bricer evita surpresas na fatura dos seus clientes?

Na Bricer, realizamos a auditoria preventiva de reajustes e cobranças — inclusive retroativas — em todos os nossos contratos.
Monitoramos mensalmente os boletos emitidos, conferimos o percentual autorizado e acionamos a operadora imediatamente em caso de divergência.
Esse cuidado evita cobranças indevidas, protege o fluxo de caixa das empresas e garante mais transparência para as famílias que confiam na nossa gestão. Por isso, se houver qualquer dúvida ou inconsistência, nosso time atua diretamente com a operadora ou administradora para resolver rapidamente.

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Evite surpresas: solicite uma análise gratuita do seu contrato

Entender os reajustes dos planos de saúde em 2025 é apenas parte do processo. A outra parte, muitas vezes negligenciada, está na análise técnica e contratual que permite tomar decisões com base em dados

Por isso, mesmo que o seu plano de saúde já tenha sido reajustado ou esteja dentro da média do mercado, vale revisar o contrato. Avaliar cláusulas, histórico de utilização e oportunidades de otimização pode fazer diferença no reajuste plano de saúde 2025.

O modelo de cálculo por carteira agrupada torna o reajuste plano de saúde 2025 mais sensível ao uso dos serviços e à gestão do grupo. Por outro lado, esse sistema permite negociações mais estratégicas. Com apoio de uma consultoria especializada, é possível analisar os números com profundidade e buscar alternativas reais de otimização.

Por que a análise contratual faz total diferença no reajuste?

Muita gente se surpreende com o valor reajustado sem entender que a raiz do problema está nas cláusulas do contrato.
Itens como modelo de contratação, índice utilizado, datas de renovação e condições de migração fazem toda a diferença na hora de calcular o reajuste do plano de saúde.
Com uma análise contratual bem feita, é possível prever impactos, identificar distorções e até antecipar alternativas melhores antes mesmo do próximo ciclo.

O que a Bricer avalia na análise gratuita do contrato?

  • Tipo de contratação (individual, adesão, PME, empresarial);
  • Sinistralidade da carteira;
  • Valor aplicado no último reajuste x valores anteriormente pagos;
  • Perfil etário e uso do grupo;
  • Potenciais de migração ou renegociação.

Esse raio-x completo serve tanto para identificar oportunidades quanto para proteger você de cobranças indevidas ou produtos desalinhados com a sua realidade.

Quando é o melhor momento para revisar o plano de saúde?

Apesar de muita gente acreditar que só se pode revisar o plano no mês de aniversário do contrato, a verdade é que há oportunidades o ano inteiro.
Em alguns casos, mudanças regulatórias, novos produtos no mercado ou alterações no perfil da empresa já justificam uma nova análise.
O ideal é não esperar o reajuste acontecer para agir — mas se ele já veio, ainda é possível buscar soluções antes do próximo ciclo.

Clique aqui e entre em contato com um profissional da nossa equipe agora mesmo! 

Dúvidas Frequentes (FAQ)

 

Como é calculado o reajuste do plano de saúde?

O reajuste considera inflação médica, sinistralidade, uso dos serviços e custos assistenciais.

 

Qual o reajuste autorizado pela ANS em 2025 – 2026?

Para planos individuais e familiares, o teto autorizado pela ANS é de 6,06%.

 

Quem define o reajuste dos planos coletivos e PME?

São definidos diretamente pelas operadoras, considerando os resultados financeiros e índices de sinistralidade.

 

O que é o reajuste extra da ANS?

Proposta em debate para permitir reajustes adicionais em casos de desequilíbrio financeiro, com regras específicas.

 

O reajuste pode ser retroativo?

Sim, desde que respeite o aniversário contratual. As operadoras podem cobrar valores retroativos caso o reajuste ocorra após a data de aniversário.
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